VIDEO-TUTORIAL - ASSIGN's e Guitarras

Eae!

 Em meio ao barulho da chuva, dos cães latindo e das aves (além de meu fluente inglês do Ensino Médio da Rede Publica de Ensino, haha!), eis aqui mais um vídeo-tutorial! Primeiramente, segue vídeo:


 Obs: Strat - Braço (F), Meio (C) e Ponte (R), sendo F/F+C/R+C/R > Les Paul - Braço (F) e Ponte (R), sendo F/F+R/R. Pequenos detalhes!

 Dessa vez me foquei na utilização dos ASSIGN's para um patch "de guitarras". Também aproveitei para uma leve introdução em relação aos  parâmetros de utilização.

 Vale lembrar aqui que expus meus pontos de vista e idéias. O que procuro é apenas colaborar com os usuários da GR-55, OK?! Sintam-se a vontade para discordar e/ou criticar! Sintam-se também a vontade para opinar!

 É a primeira vez que faço um vídeo relativamente grande! Logo, não revisei o mesmo, considerando que fui criando e tal... até o que esqueci ou errei (programação e dicção, kkkk), continuaram - além do fato de criar/gravar/editar sozinho... - mas nada que interfira no propósito do vídeo!

 P'ra variar, a câmera do telefone (com a minha imagem) foi atrasando, mas o áudio condiz com o visor da pedaleira.

 Por fim é isso! Espero que seja de ajuda para os users!

 Os links:

TUTORIAL - Alterando Settings do GK na GR-55: http://goo.gl/o4Khln

PATCH - 2GTR GIG: http://goo.gl/8hHEVp

 Ah, e para uma melhor visualização, procure deixar o player do Youtube com uma melhor qualidade!


 [ ]'s sintetizados!

19 comentários:

  1. Vídeo tutorial obrigatório para quem toca com GR 55...parabéns pela didática...

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  2. Rafael, por favor.. estou começando agora nessa GR55, queria saber se o captador do GK3 quando instalado, ele tem q encostar nas cordas ou fica uma pequena distancia entre as cordas e o captador do GK..
    será q fui claro.. enfim.. por favor preciso dessa ajuda.

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    1. Fala, David!

      Os pólos do captador hexafônico devem ficar a uma pequena distância das cordas, sendo que, quanto mais próxima das mesmas, melhor! Além de alguns calços (quando não em pontes tipo de Les Paul, visto que o GK vem com um suporte para o hexafônico, nesse caso), a regulagem da altura dos polos pode também ser feita via aquele pequeno parafuso "fenda" que fica no meio do captador. Essa distância tem um papel muito importante e faz grande diferença, sobretudo, nas respostas dos timbres PCM da GR-55.

      É isso!

      [ ]'s!

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  3. Olá amigo vc sabe onde encontro o manual em portugues? obrigado e sucesso!

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    1. Olá, Sandro!

      Você encontra o link do manual PT-BR da Roland GR-55 - bem com outras utilidades - disponível para download no post "UTILIDADE PUBLICA - Utilidades da GR-55 e do GK", nesse link:

      http://monstrinhosonoro.blogspot.com.br/2012/03/utilidade-publica-utilidades-da-gr-55.html

      Vê lá! E valeu!

      [ ]'s!

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  4. Olá amigo, parabéns pelo blog e muito obrigado pelas postagens, tem me ajudado muito! Tenho uma GR 55 e utilizo com um violão Caimbé e com uma Guitarra Semi Acústica com o GK3 instalado. AS vezes acho que a tensão pesada da semi acústica atrapalha um pouco a sonoridade das modelagens, você acha que se instasse o GK3 em uma Strato teria alguma diferença na sonoridade? o que você Guitarra Strato ou Semi acústica para utilização com a GR 55?

    Grato,

    Jackson

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  5. Olá, Jackson! E, valeu!!!

    E em relação a sonoridade, de fato, e não em relação a resposta que você se refere, né? Sua guitarra é semi-acústica mesmo ou acústica? Cordas lisas?

    Nesse caso, as situações as quais já experimentei a GR-55 foram com uma strat, com uma superstrat 7 cordas, com uma LP, com um violão com cordas de aço (os 4 instrumentos com encordoamento .010), além de um violão nylon com captalação RMC (Poly-Drive), sendo que a única situação me causou um pouco dessa sensação de mudança de sonoridade nas modelações foi o violão aço. Porém, em contrapartida, o Al Di Meola - quando com o Ovation dele - tem o timbre da modelação bem convincente e natural e ainda utilizando - para citar a tensão pesada - encordoamento .012 (O mínimo recomendado pela Roland é .010). Os PCM's soam normalmente no violão, como nas guitarras.

    Uma coisa que você pode fazer para tentar contornar isso é utilizar, nas configurações do GK, no [SYSTEM], os padrões que não são as medidas do seu instrumento. Digo isso porque, em todos os casos citados, a melhor configuração encontrada para a melhor resposta e timbragem foi a configuração da minha strat, logo, mesmo com medidas da escala diferentes, o ST foi o que obteve melhor desempenho. Acho que vale o teste.

    Em relação a "qual guitarra", muitos utilizam a GR-55 com semi-acústicas. Agora voltarei ao ponto do violão... o fato de ser um instrumento acústico, a sua massa sonora e o contato da vibração com o corpo acaba somando-se ao que ouço, causando-me um aumento dessa sensação (por isso perguntei se semi ou acústica). Logo, oque acontece é que você grava e ouve de maneira diferente ao que ouve no momento da gravação, haha!!! Há um vídeo de um tailandês utilizando uma guitarra acústica no YT com a captação de áudio da câmera em que eu tenho a mesma sensação, sendo que, em comparação com outros gravados em linha, a naturalidade do som é outra.

    Provavelmente em uma strato - ou outra guitarra de corpo sólido - você achará que essa sonoridade irá ter uma relevante mudança (ainda mais somando-se a ergonomia de uma stratocaster!), podendo ser mais aparente do que realmente é. Portanto, de inicio, como citado anteriormente, procure trabalhar um pouco com as configurações de sistema do GK.

    Em tempo, a minha via de comparação é relativa ao violão, OK? Em uma guitarra acústica (ou semi) ainda não tive a oportunidade de utilizar a GR-55 para ter uma resposta mais efetiva a sua questão.

    No mais, espero que possa ter colaborado um pouco e, qualquer coisa, só postar!

    [ ]'s!

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  6. Olá Rafael,

    Obrigado pela atenção! A guitarra que instalei o GK3 é idêntica a do link abaixo, e utilizo cordas 0,12 com ranhuras. Para a execução de pianos por exemplo acho que a tensão pesada com vibração mais compacta colabora, assim como para as distorções, o problema que tenho encontrado são nas bases limpas de modelagem de violão ou guitarra Strato.

    http://br.vazlon.com/static/pics/2014/01/24/Guitarra-semi-acustica-stagg-20140124071720.jpg

    Realmente, na gravação a percepção é diferente! Vou testar em uma Strato, porém, o lance de utilizar no mínimo cordas 0,10 eu não sabia. Acho que o resultado será um som mais equilibrado no que diz respeito a necessidade de utilização de bases limpas, distorções mais "Lisas" e precisão para o s Pianos. Com relação a configuração do GK (System) tem muita coisa boa nas postagem e respostas do blog, mas já percebi que um bom percentual do resultado sonoro está ligado diretamente a execução do usuário.

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  7. ola rafael
    como muitos comprei a gr55 e fiquei com algumas duvidas ao utilizar .eu uso o GK3 em um violao Takamine com cordas 0.10 ...cara quando eu uso piano .no inicio vai belesa qundo a misica ped mais peso ou mais notas soando juntas começa a engolir ,cortar notas ,e tambem percebi q asvezes nos sints de ambiencia algumas notas soam oitavando ou ate dezafinando isso e normal por falta de esperiencia ou e problema no gK3 talvez..espero q seja esperiencia pois e mais provavel.kkkkk des d ja agradeço a atençao ...

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    1. Olá!

      Então, sobre as notas "atropelarem, "fisicamente" falando, além da adequação do playing, uma coisa que faz evidente diferença é a altura dos polos do hexafônico do GK em relação as cordas, sendo que, quanto mais próximo das cordas, melhor sua resposta. A regulagem dessa altura se dá naquele pequeno parafuso "fenda" no meio do captador. Fora isso, eventuais calços também colaboram para uma melhor funcionalidade dos PCM's. Na parte de programação, por vezes, um +1 no ATK do [TONE] tende a colaborar com a melhora da resposta (ao menos no meu caso...). Você pode também estar alterando o parâmetro VELOCITY para tentar obter uma melhor resposta, que você encontra tanto no timbre PCM quanto no GK SETTING.

      Certa fiz um teste com os parâmetros e violão, sendo que as conclusões que cheguei foram:

      "Um parâmetro que melhora um pouco a resposta é o PLAY FEEL do GK SET no [SYSTEM]. Ele originalmente vem em 3, alterando para 4, a resposta fica interessante, e, em 5, perde-se a naturalidade do playing, IMO. Logo, o 4 seria um bom teste. Logo após o PLAY FEEL, seria interessante aumentar pouco o VELOCITY DYNAMICS (que originalmente está em 5), sendo que o meio termo (7) talvez seja suficiente."

      Sobre as notas "desafinando", uma coisa a se observar - fora o citado anteriormente - é se o CHROMATIC do timbre PCM está ativado, a não ser que você não o queira no timbre.

      Em base é isso, mas como citou, como tempo vamos nos acertando com a GR-55, haha!

      [ ]'s!

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  8. kra, excelente tutorial, simplesmente maravilhosa sua explicação, realmente de parabéns!

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  9. Oi Rafael, boa tarde, tudo tranquilo?
    Seguinte, você acha que estes "cortes de sinal" da troca de PATCH, que são simplesmente medonhos, podem ser resolvidos numa atualização futura de sistema? ..ou estamos condenados a conviver com esse problema? (que eu particularmente acho um absurdo num equipamento deste nível de qualidade e preço).
    Caro que, conforme você mostra muito bem no tutorial, com os assign's da pra contornar o "problema"... mas ele existe e é muito chato... algumas vezes fica difícil escapar...
    Grande abraço aqui do sul...

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    1. Olá, André!

      Essa resposta só a Roland mesmo tem, hehe! Mas, sabe, depois de já quase quatro anos desde seu lançamento e apenas duas atualizações, creio que na GR-55 não, mas, quem sabe em uma nova GR, com uma velocidade/capacidade maior de processamento, pois esse corte acontece provavelmente devido a "reinicialização" de parâmetros como os PCM's, que tem uma "leitura" diferenciada no sistema.

      O jeito então passa a ser - como citou - conviver com isso e abusar dos ASSIGN's, mas se a Roland ao menos fizesse um firmware onde fosse reconhecido que determinado patch possui apenas timbres "guitarristicos", provavelmente em alguns casos/mudanças isso poderia ser sanado, pois nas GT's (por referência estrutural) esse fato não é ocorrente. Mas, o que eu queria mesmo na GR-55 (aprendi a conviver, kkkk!) é um pitch-shifter inteligente, inclusive atuando sobre os PCM's!

      Alguns "provavelmente" no meu comentário.... poisé, teorizando... Mas com bases lógicas!

      [ ]'s!

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  10. Amigo parabéns pela grande ajuda que tem dado a todos
    Sou seu seguidor.
    Abraço

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  11. Poderia me informar a onde posso encontrar instruções detalhavas para criação de um novo path (passo a passo)?

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    1. Antônio, acho que em relação a patches com a utilização de "timbres de guitarra", o video-tutorial dessa postagem está bem direcionada!

      Se a questão for com patches utilizando PCM's, nos comentários das postagens sempre há citações relevantes (como os passo-a-passo), para a edição do patch.

      Sabe, tudo começa antes de você começar a criar o patch, pensando - e porque não escrevendo - o funcionamento do patch em questão. Não sei se você é usuário recente da GR-55, mas, de antemão, utilizar a GR-55 com "Patch Settings" amplia em muito as possibilidades de usi, combinações, enfim! Sobre o que citei:

      http://monstrinhosonoro.blogspot.com/2011/12/tutorial-alterando-settings-do-gk-na-gr.html

      No mais, inicialmente, "esquematizar" o que precisa/quer é uma boa!

      [ ]'s!

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